D.carlos (lacrimosa)
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2010-12-29
2010-11-27
A REPÚBLICA FOI AO TEATRO
Exposição: A República foi ao Teatro
Local: Lisboa, Museu Nacional do Teatro
Inauguração: 25 de Novembro, 18h00
Período de exibição: 25 de Novembro de 2010 a 29 de Maio de 2011
Horários: 4ª Feira a Domingo, das 10h-18h. 3ª Feira, das 14h-18h. Encerra à 2ª Feira.
Em 1910, o Teatro era o centro de toda a actividade cultural, artística e lúdica da sociedade portuguesa e europeia. As artes do palco, do teatro de revista ao grande teatro lírico eram, ainda, a única “indústria do espectáculo” e de diversão “artística ou cultural” verdadeiramente existente (o cinema estava a dar os seus primeiros passos e os concertos de música ou os espectáculos de dança não tinham, ainda, a expressão que irão mais tarde atingir), nelas se reflectindo, directa e indirectamente, a vida social, as tensões e os problemas sociais, a intriga e o combate político e, até, a vida amorosa, mais ou menos clandestina
Mais informações: http://www.museudoteatro-ipmuseus.pt
2010-11-08
COLÓQUIO
Organização: Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República
Coordenação: José Madureira Pinto
Informações, Programa e Inscrições: http://coloquio-desigualdades.centenariorepublica.pt/
Resumo: Os níveis de riqueza e bem-estar das populações de grande parte dos países, incluindo Portugal, cresceram muito significativamente no último século. A verdade é que, sobre este fundo de crescimento económico e de melhoria de condições de vida, não deixaram de se desenhar, à escala mundial e em cada espaço nacional, acentuadas assimetrias económicas e sociais. Mesmo nas economias ditas desenvolvidas, a “questão social” nunca deixou de marcar, ao longo desses cem anos, quer o quotidiano e os projectos de emancipação dos grupos mais desfavorecidos, quer o horizonte de preocupações dos responsáveis políticos. E se isso contribuiu para consolidar um corpo de políticas e instituições voltadas para melhorar os níveis de protecção e alargar o âmbito de direitos sociais das populações, a verdade é que as desigualdades (expressas em termos de amplitude dos leques salariais, de oportunidades de acesso à propriedade e ao crédito, aos cuidados de saúde, à habitação, à instrução e à cultura e às próprias condições de participação política efectiva) estão longe de se desvanecer, com isso se perpetuando níveis surpreendentemente elevados de pobreza, de iliteracia e de retracção e exclusão social e cívica.
Ora, se o aumento do esforço financeiro do Estado em matéria de protecção social tem conseguido manter, dentro de limites toleráveis, o potencial de conflitualidade de tais desigualdades, certo é também que não se inverteram decisivamente os mecanismos económico-sociais que as geram. E aqui está por que razão a abordagem do problema das desigualdades não deve prescindir de uma análise crítica dos fundamentos dos modelos de desenvolvimento e dos paradigmas de gestão dominantes. Neste sentido, e após um primeiro conjunto de intervenções que se propõem proceder ao enquadramento geral do tema, o Colóquio orientar-se-á em torno de três grandes blocos temáticos:
- Mercados Globais, Direitos Universais?
- Sociedades Desiguais, Cidades Inclusivas?
- Regulação Económica e Paradigmas de Gestão – Um Novo Rumo Depois da Crise?
PROGRAMA
18 de Novembro de 2010, quinta-feira
09h00 - Recepção aos participantes
09h30 - Sessão de Abertura
09h45
Enquadramento do Tema Geral do Colóquio
Introdução - José Madureira Pinto
Intervenções de João Ferreira de Almeida e de António Manuel Figueiredo
Debate
14h30
Mercados globais, direitos universais?
Intervenções de António Joaquim Esteves, Raymond Torres e de Jorge Sampaio
Debate
19 de Novembro de 2010, sexta-feira
09h30
Sociedades desiguais, cidades inclusivas?
Intervenções de Robert Castel, Isabel Guerra e de Virgílio Borges Pereira
Debate
14h30
Regulação económica e paradigmas de gestão – um novo rumo depois da crise?
Intervenções de Xavier Timbeaud, João Rodrigues e de João Cravinho
Debate
17h00 - Pausa
17h15
Intervenção de Maria Manuela Silva
Intervenção de Encerramento do Colóquio - Artur Santos Silva
2010-10-18
SE A REPÚBLICA FOSSE UMA MULHER (2)
2010-10-17
SARAU CULTURAL
Já é tradição, no Agrupamento de Escolas de Arrifana, a realização de um sarau cultural para entrega dos prémios de valor e excelência aos alunos que, anualmente, se destacam pelas excelentes notas obtidas e pelas atitudes exemplares de que dão prova. Este ano, o sarau decorreu no dia 11 de Outubro e teve como tema a Implantação da República; foi, também, uma forma de presentear os professores espanhóis, gregos e italianos que nos visitaram no âmbito do projecto Comenius.
PROGRAMA DO SARAU
2010-10-13
SE A REPÚBLICA FOSSE UMA MULHER
Este foi o desafio lançado aos alunos da EB1 da Carvalhosa: se a República fosse uma mulher, como seria?
2010-10-12
BANDEIRAS DA MONARQUIA
Trabalho elaborado pelos alunos do 6ºB, em Área de Projecto, com orientação do professor Antero Resende.
2010-10-07
OS 7 PECADOS DA REPÚBLICA
Ilustração da época
Ataque feroz contra os jesuítas expulsos do país pelos republicanos. O governo provisório da República, a 8 de Outubro de 1910, restaurou a lei pombalina de 3 de Setembro de 1759.
A revista ÚNICA de 2 de Outubro de 2010, traz um artigo assinado por Fernanda Rollo que indica os 7 pecados da República que é como quem diz, "Os principais problemas, imbróglios, medidas ou (in)ações que minaram e acabaram com a I República..."
1. O vazio ideológico
2. A alienação do apoio das classes mais baixas
3. A "questão religiosa"
4. A ausência de política económica
5. A falta de apoio popular
6. A participação na guerra
7. O peso dos monopólios e um vazio do Estado
O artigo completo pode ser lido aqui.
2010-10-06
8ª SINFONIA DE MAHLER
Em Setembro de 1910, em Portugal, os Republicanos fervilham pois a revolução está prestes a estalar. Enquanto isso, o compositor austríaco Gustav Mahler estreia em Munique a sua Oitava Sinfonia, "uma partitura colossal, escrita para uma gigantesca orquestra, à qual se juntam um grande coro misto, outro infantil e oito solistas vocais."
in Grande Crónica do Século XX: 1900-1941, Oceano
2010-10-05
2010-10-04
REPÚBLICA PORQUÊ? PARA QUÊ?
Para dar cumprimento ao Plano Anual de Actividades, a Biblioteca Escolar propôs que todo o Agrupamento lesse, hoje, na primeira aula do dia, uma história relacionada com a Implantação da República. A história, intitulada República porquê? Para quê? foi criada pela equipa da BE e circulou nas salas de aula, em PPT, onde foi lida.
No 1º ciclo, a história foi lida pela professora bibliotecária, na Escola EB1 da Carvalhosa, onde um aluno simulou o discurso de José Relvas, quando implementou a República, e todos cantaram o Hino Nacional.
2010-09-30
2010-09-29
FIGURAS DE DESTAQUE DA CULTURA PORTUGUESA
A partir do trabalho de Área de Projecto dos alunos de 6º C, a professora Fátima Loureiro compilou os desenhos num flyer para ser distribuído.
FIGURAS DE DESTAQUE DA PRIMEIRA REPÚBLICA PORTUGUESA
Fernando Pessoa, poeta
Bernardino Machado, 3º e 8º Presidente da República
Estas imagens são o resultado do trabalho realizado em Área de Projecto pela turma do 6ºC com a coordenação das professoras Fátima Loureiro e Ilda Sá, como forma de homenagear algumas figuras importantes da cultura portuguesa, no âmbito das comemorações do Centenário da República.
2010-09-14
XX CURSO DE VERÃO DO INSTITUTO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA
O curso " A FORÇA DAS IDEIAS REPUBLICANAS" vai decorrer em Lisboa, de 16 a 18 de Setembro. A entrada é livre e o programa pode ser consultado aqui.
2010-09-13
HISTÓRIAS DA REPÚBLICA
Um livro de Margarida Fonseca Santos com pequenas histórias de objectos que viveram a implantação da República: o mapa cor-de-rosa, a bala, a bandeira branca, a coroa, o navio de guerra, o iate real, a varanda.
Boas leituras!
2010-09-06
LETRAS E CORES, IDEIAS E AUTORES DA REPÚBLICA
Mais informação aqui.
A Biblioteca Municipal de Ovar terá esta exposição de 4 de Outubro a 13 de Novembro.
2010-07-30
O 5 DE OUTUBRO E A PRIMEIRA REPÚBLICA
Mais um livro sobre a revolução de 5 de Outubro de 1910, para explicar aos leitores a conturbada época da História de Portugal em que foi implantada a República.
2010-07-23
ROMANCE SOBRE O ASSASSÍNIO DE SIDÓNIO PAIS
Um livro a ler nas férias.
O último livro de Francisco Moita Flores é um romance de amor e morte cuja acção se passa numa Lisboa "exaurida de fome e sofrimento", vítima da pneumónica ("a mais mortífera epidemia que atravessou o século XX") e a tentar recuperar da Primeira Guerra Mundial, altura em que foi assassinado o quarto Presidente da República portuguesa, Sidónio Pais.
2010-07-22
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A Exposição desenvolve-se ao longo de três núcleos:
1- Um dia, dois fotógrafos: o 5 de Outubro visto por Joshua Benoliel e Aurélio Paz dos Reis.
2- O impacto da República nos Arquivos: novo enquadramento legal e políticas de descentralização – os novos Arquivos.
3- Comemorar as comemorações: a celebração das datas simbólicas da República ao longo do século.
HORÁRIO
Segunda a sexta das 9h30 às 19h30
Sábados das 9h30 às 12h30
Entrada livre
2010-07-12
POEMA DE MIGUEL TORGA
Se cantasse
Se cantasse, talvez o coração
Sossegasse no peito.
Mas vou perdendo o jeito
De cantar
A vida, devagar,
Leva-nos tudo,
E deixa-nos na boca o gosto de ser mudo.
Miguel Torga, Antologia Poética
A Professora Sílvia Correia, inspirada pelas palavras sentidas de Miguel Torga (poeta nascido em 1907, pouco antes da implantação da República), decidiu musicar o poema “Se cantasse”. Foi a três vozes e ao som do dedilhar da viola que este poema foi interpretado. As alunas Joana Almeirante e Vera Rocha, juntamente com a Professora Sílvia Correia, cantaram, com doçura e sensibilidade, o poema do grande poeta português.
O filme é do professor António Mesquita.
2010-07-10
POETAS DA I REPÚBLICA
Não foi fácil encontrar um critério para a selecção feita. Consideramos poetas da I República os que nasceram no século XIX mas viveram durante o período atribulado de 1910 a 1926 e os que nasceram no século XX até 1910, ano da implantação da República.
2010-07-01
BOLETIM PÚBLICO NA ESCOLA
Este boletim (nº202) e todos os outros publicados podem ser consultados na BE.
2010-06-16
2010-06-09
MOEDAS
2010-06-08
CENTENÁRIO DA REPÚBLICA
Trabalhos de pesquisa e de expressão plástica realizados pelas Escolas EB1 de Manhouce e Santo AntónioUMA POSSÍVEL PÁGINA DO DIÁRIO DE TEÓFILO BRAGA
(clicar na imagem para ampliar)
Trabalho elaborado por
Mário Barbosa, 9ºA
José Pedro Amorim, 9ºA
EGAS MONIZ
Vamos começar, aqui, uma rubrica dedicada aos cientistas que viveram durante a Primeira República e fizeram História. Os trabalhos de pesquisa foram elaborados no âmbito da disciplina de Ciências Naturais.
(clicar na imagem para aumentar)
Trabalho realizado por:
Carlota Fernandes, 9ºA
HINO NACIONAL
No passado dia 2 de Junho, o Agrupamento esteve em festa. Os alunos, professores e educadoras encontraram-se na escola sede e cantaram o Hino Nacional com todo o sentimento. Foi um momento arrepiante!
As fotos e o filme:
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