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2011-09-19

MATARAM O REI!... VIVA A REPÚBLICA!

A implantação da República na banda desenhada


José Ruy é autor de banda desenhada. Neste livro, traça um retrato de Lisboa, de 1864 até à queda da Monarquia. Com ênfase na família real e na vida política da cidade, Mataram o Rei! Viva a República! descreve ainda a revolução de 31 de janeiro de 1850, no Porto, misturando rigor histórico e fantasia

2011-09-02

MIX REPÚBLICA

O Cinema de Animação ganhou 25 novos filmes, a maioria deles realizados por crianças de diversos pontos do país, no âmbito do projeto MixRepública, que foi levado a cabo pela Monstra, Festival de Animação de Lisboa  e coproduzido e apoiado pela Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. Os filmes podem ser vistos online em http://oficinas-mix.centenariorepublica.pt/monstra/.

2011-05-29

O ESCUDO

A revista Sábado, de 19 de Maio, trouxe um interessante artigo sobre os 100 anos do escudo, a moeda que foi substituída pelo euro, em 2002.
  • O escudo entrou em Portugal com a implantação da República e veio substituir o real que não simplificava os trocos (1 escudo = 1000 réis).
  • Fazer o escudo era um trabalho árduo que exigia bastante precisão e concentração sob pena de se esmagarem dedos e mãos nas guilhotinas.
  • O escudo é, hoje, uma peça de colecção.

2011-05-25

2011-03-11

ACORDO ORTOGRÁFICO

“Até ao início do século XX, a língua portuguesa não obedecia a nenhuma ortografia oficial. Reinava, pois a arbitrariedade ortográfica, com a adoção de vários critérios, uns mais afins à fonética, outros mais simpáticos à etimologia, sem deixar de haver também casos em que o critério adotado era pura e simplesmente estético. (Lisboa Editora, 2011, p. 168)
“Durante a Idade Média, a escrita era sobretudo fonética.
Durante o Renascimento, alguns estudiosos recorreram ao latim e ao grego para definir uma regra escrita, ou ortografia, com base na etimologia.” (Prada, 2010)
“Só com a implantação da República, em 1910, parece ter chegado uma intenção de ordem e de renovação, concretizada no contributo de prestigiados filólogos de então, os quais se empenharam decididamente na reforma ortográfica da língua. Assim, em 1911, Gonçalves Viana tinha já preparada uma importante reforma ortográfica para promulgação oficial em Portugal, à revelia do Brasil, que, apesar do número imensamente superior de falantes da língua, não foi consultado para tal reforma. Naturalmente, o Brasil não aceitou nem adotou os preceitos ortográficos portugueses de 1911.
A partir de então, a Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras levaram a cabo várias iniciativas tendentes a encontrar critérios verdadeiramente linguísticos para a unificação das duas ortografias vigentes.” (Lisboa Editora, 2011, p. 168)
“Durante todo o século XX foram várias as tentativas, entre Portugal e o Brasil, para se chegar a uma ortografia comum. Essas tentativas ocorreram em 1931, 1943, 1945, 1971/1973, 1986 e 1990. Nestas últimas duas tentativas participaram já os novos países africanos, emergentes da descolonização portuguesa.” (Casteleiro & Correia, 2008)
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Casteleiro, J. M., & Correia, P. D. (2008). Atual o novo acordo ortográfico. Lisboa: Texto.

Lisboa Editora. (2011). Da teoria à prática ensino do português. Lisboa: Lisboa Editora.

Prada, E. (abril/junho de 2010). E se alguém perguntar pelo acordo ortográfico? destacável Noesis nº 81, p. 2.



2011-03-10

REPÚBLICA DAS CRIANÇAS

A Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República acaba de lançar o sítio Web República das Crianças
O objectivo é mostrar aos mais novos como era ser criança há 100 anos atrás, mais precisamente no tempo da I República.
São abordados aspectos como o ensino, as brincadeiras, a imprensa, a banda desenhada, as histórias, a música e muito mais.